29 de jul. de 2010

Não dá pra perder!

Não dá pra perder! A Mr. Funk Samba  vai tocar nesta sexta no Bongo Bar , na Cidade Baixa. Desde já aviso  é uma sonzeira onde quem entra na festa não quer mais sair. Só posso convidar a todos para prestigiar a banda e curtir a festa. Afinal é sexta-feira!

30/07 Sexta-Feira

Mr. Funk Samba - Swing - Samba Rock

Início: 23h

Bongo Bar - João Alfredo,471

Entrada: R$6,00 (até às 23h)
         R$12,00 (a partir das 23h)

28 de jul. de 2010

É!

Eu não ouvia essa música fazia muito tempo... hoje acordei com ela na cabeça . Ela me instiga, gera dentro de mim reações que só senti em momentos bons de disputa política  e sede de vitória. Sua letra fala claramente o que queremos e almejamos para nossas vidas ela é acara do povo brasileiro. Salve, Gonzaguinha! Só você para compor com tal perfeição. Não encontrei nenhum vídeo com ele cantando, mas está aí um com a Simone.

 

É!
A gente quer valer o nosso amor
A gente quer valer nosso suor
A gente quer valer o nosso humor
A gente quer do bom e do melhor...
A gente quer carinho e atenção
A gente quer calor no coração
A gente quer suar, mas de prazer
A gente quer é ter muita saúde
A gente quer viver a liberdade
A gente quer viver felicidade...
É!
A gente não tem cara de panaca
A gente não tem jeito de babaca
A gente não está
Com a bunda exposta na janela
Prá passar a mão nela...
É!
A gente quer viver pleno direito
A gente quer viver todo respeito
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação...
É! É! É! É! É! É! É!...
É!
A gente quer valer o nosso amor
A gente quer valer nosso suor
A gente quer valer o nosso humor
A gente quer do bom e do melhor...
A gente quer carinho e atenção
A gente quer calor no coração
A gente quer suar, mas de prazer
A gente quer é ter muita saúde
A gente quer viver a liberdade
A gente quer viver felicidade...
É!
A gente não tem cara de panaca
A gente não tem jeito de babaca
A gente não está
Com a bunda exposta na janela
Prá passar a mão nela...
É!
A gente quer viver pleno direito
A gente quer viver todo respeito
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação
A gente quer é ser um cidadão
A gente quer viver uma nação...

 Gonzaguinha

16 de jul. de 2010

Portinari no MARGS



Ontem fui  alimentar a alma! Como alimento a alma? Com arte! Tem coisa melhor? O Memorial  de Arte do Rio Grande do Sul - MARGS sempre traz coisas belas para enriquecer a cultura em Porto Alegre. Desta vez são obras  de Candido Portinari (1903-1962) .

Distribuídas em pinturas, gravuras e desenhos, cerca de  50 obras compõe o acervo do Museu da Chácara do Céu (parte dos museus de Maya). O enfoque da exposição é a relação entre Candido Portinari e o bibliófilo, editor de livros e mecenas Raymundo Ottoni de Castro Maya(1894-1968). Maya foi o primeiro a tornar sua coleção pública em  1962 quando criou um museu de mesmo nome.

Fica muito claro na exposição a relação de amizade que existiu entre os dois. Além das obras encotramos a edição de "Memórias Póstumas de Brás Cubas" e o "Alienista" de Machado de Assis editadas por Maya e com obras de Portinari. Podemos ter contato cartas trocadas entre os dois. Adoro Dom Quixote e lá pude encontar muitos e pela percepção de um grande artista.

A exposição já passou por diversas cidades e  vai até  29 de agosto, não dá para perder! Pretendo dar mais uma passada por lá!

15 de jul. de 2010

Honey

Condenado assassino de Sabotage!

Foi condenado o assassino de Sabotage! O moço vai pegar 14 anos de prisão acho pouco pela perda que o rap brasileiro, a periferia e a sociedade teve. Não vou esquecer o dia que sabotage partiu para "Um bom lugar!".


Estava no fervo do Fórum Social Mundial, trabalhando muito para que todas as atividades propostas pela UJS acontecessem e tivessem êxito. Naquele instante estava dentro da minha barraca, distraída organizando as coisas para tyer um lugar pequeno mas organizado para descansar. Conversava com alguns amigos que estavam do lado de fora...quando uma onda veio pelo acampamento. O zum, zum ,zum foi instantâneo...e a notícia: O SABOTAGE MORREU!


Não apenas eu, mas todos sem exceção ficaram boquiabertos. Ninguém entendia nada, aliás estávamos todos esperando para prestigiar o show que ele faria durante o FSM. A onda não foi apenas de zum,zum, zum. Foi de tristeza coletiva.


Sabotage, àquele que deu uma nova cara para o Rap Racional, com sua métrica inovadora, seus beats ousados e sua rima que trouxe o novo e abriu as portas para todos que não queriam mais fazer o mesmo e sim fazer com que o rap brasileiro tivesse cada vez mais cara própria.


O culpado? Vai pagar, vai pro outro lado do muro ver a vida passar. Já o Sabota nos deixou porém com certeza está no seu bom lugar!

14 de jul. de 2010

Prêmio Cultura Hip Hop

O Prêmio Cultura Hip Hop 2010 – Edição Preto Ghóez é uma realização das Secretarias da Identidade e da Diversidade Cultural (SID) e de Cidadania Cultural (SCC) – do Ministério da Cultura -, em parceria com o Instituto Empreender e a Ação Educativa.

O objetivo é selecionar ações e experiências de fortalecimento da Cultura Hip Hop em todo o Brasil. Nesta primeira edição, o concurso presta homenagem póstuma ao músico maranhense Márcio Vicente Góes (1971-2004), o rapper Preto Ghóez, um dos líderes do Movimento Hip-Hop Organizado do Brasil (MOHHB).

A premiação conta com recursos de cerca de R$ 1,7 milhão e contemplará 135 iniciativas de pessoas físicas, instituições e grupos informais nas seguintes categorias: Reconhecimento, Escola de Rua, Correria, Conhecimento (5º elemento) e Conexões.


Oficina de Capacitação
Uma série de Oficinas de Capacitação serão realizadas em diversos estados brasileiros, e têm, como foco principal, dar esclarecimentos e orientações sobre o Edital. As oficinas serão ministradas por técnicos da SID/MinC, do Instituto Empreender e da Ação Educativa.

Conheça as categorias:

Reconhecimento: destinada a honrar personalidades ou coletivos importantes para o desenvolvimento da cultura Hip Hop no país, ao longo do tempo.
  • 10 prêmios, sendo dois para cada macrorregião do país.
Escola de Rua: voltada para iniciativas que, por meio dos elementos do Hip Hop, desenvolvam ações sócio-educativas, seja a partir de pedagogias tradicionais ou inovadoras.
  •  27 prêmios, um para cada Estado da Federação.
Correria: iniciativas que incidem sobre a geração de renda ou que criem oportunidades de trabalho para os envolvidos, tais como a criação de eventos e a confecção de produtos, dentre outras.
  •  27 prêmios, um para cada Estado da Federação.
Conhecimento: iniciativas que fomentem a realização de encontros, seminários e debates, ou a produção de estratégias para a difusão do Hip Hop.
  •  35 prêmios, sete para cada macrorregião do país.
Conexões: iniciativas que promovam o intercâmbio com outras formas artísticas afins à cultura Hip Hop, em particular as expressões culturais afrodescendentes, criando novas associações, incorporações estéticas e políticas, para além dos quatro elementos consagrados (Break, MC, DJ e Graffiti).
  •  35 prêmios, sete para cada macrorregião do país.
O movimento Hip Hop é uma expressão da cultura urbana, com desdobramentos em diversas manifestações artísticas, tais como a dança, a música e as artes plásticas. No Brasil, o movimento surgiu em meados da década de 80, nos tradicionais encontros que aconteciam na Rua 24 de Maio, região central da cidade de São Paulo. Grupos como os Racionais MC’s, representantes da segunda geração, tornaram o movimento
conhecido e respeitado em todo o país.

Inscrições
As inscrições são gratuitas e estarão abertas até o dia 12 de julho. Os interessados poderão encaminhar suas propostas pelos Correios, ou preencher os formulários eletrônicos por meio das inscrições online (http://sistemas.cultura.gov.br/propostaweb/) já disponíveis na internet. Os critérios, procedimentos e formulários de inscrição, necessários para a participação, estarão nas seguintes páginas eletrônicas:

12 de jul. de 2010

Por que Elis (não) é a maior cantora do Brasil

''Já ouvi de uma pessoa do meio, muito inteligente, que ela morreu quando achou que não teria mais como realizar um grande disco. Difícil concordar, difícil discordar''

 

Emoção, criatividade, capacidade de interpretação, resposta melódica, poder de síntese, dicção, afinação, dinâmica, senso rítmico, estético e organizacional fazem parte da essência de um indivíduo musical. Esses atributos e habilidades são sintomas de musicalidade e seus efeitos sobre os artistas são independentes, como em um transe ou sonho. De maneira incomum, Elis atinge em todos estes itens graus muito altos em qualquer avaliação. E não é razoável que alguém sozinho concentre tantos atributos. Demanda uma quantidade muito grande de energia psíquica, derrete circuitos e gera um preço altíssimo no campo pessoal. Seria trágico em um ser humano comum, sem dúvida. Mas não em um ser humano-coletivo, capaz de captar o inconsciente da raça humana e o devolver para a sociedade sobre a forma de uma obra de arte pessoal e universal, dialogando, desafiando e restabelecendo mitos. Acima e profundamente ligada ao seu tempo, consciente às raias da loucura, dona de uma inteligência desconcertante e tomada por sua necessidade de cantar, Elis é um acidente genético, uma síntese de aptidões contraditórias. É aquilo que se convencionou chamar de gênio. 

Certa vez, Bjork me disse que "não teria jamais coragem de ir emocionalmente até onde Elis ia; temia não conseguir voltar." Poucas vezes vi definição tão precisa. Esse medo do inesperado, sentimento pai de clichês e fórmulas, era algo que Elis desconhecia. Alimentava-se do novo, precisava dele como combustível. Raríssimas vezes em shows cantou seus hits, normalmente utilizados por grande parte dos artistas como trincheiras, como um discurso pronto que impede a emergência da novidade. Ao contrário, garantia aplausos inaugurando sensações, compositores, cortes de cabelo, gírias, indumentárias e estéticas musicais, num processo artístico contínuo, humano ao máximo.

Era comum gravar discos, como Elis & Tom, em três dias - Falso Brilhante, com músicas como Fascinação e Como Nossos Pais, foi gravado em dois. Mais do que cantar, vivia a canção, transformando toda sua existência em música. O sucesso, efeito colateral da criação artística, era consequência amiga e nunca razão de ser. Talvez por isso guardasse seus troféus e discos de platina no canil e não tivesse em casa seus próprios álbuns. Fazer o próximo era o mais importante. Ser hipnotizada pelo espelho colocaria a decadência na sala, como ocorreu com Elvis Presley e Michael Jackson. Aliás, o lento suicídio dos reis começou exatamente quando deram as costas para a música, em nome de suas idiossincrasias e de algo que sempre foi extremamente pejorativo e virou, em tempos atuais, almejável: ser uma celebridade, essa versão contemporânea do bobo da corte - sem querer ofender o bobo da corte. 

Já ouvi de uma pessoa do meio, aliás muito inteligente e próxima, que ela morreu quando achou que não teria mais como realizar um grande disco. Difícil concordar, difícil discordar. Ganha sentido quando lembramos que a música se manifesta através do artista - e não o contrário. Tal qual uma entidade independente, toma-o para si, definindo-o. Rei Lear pariu Shakespeare, assim como o trompete criou Miles Davis - e não o contrário. 

Desmentindo Carl Jung, era uma grande artista e uma pessoa de ótimo caráter. Grande amiga de seus amigos, do tipo que se soubesse de alguma dificuldade financeira depositava algum valor sem comunicar ou ia visitá-lo na prisão no auge da ditadura militar, ignorando qualquer risco maior. Adorava cuidar da casa, passando em algumas temporadas meses sem nenhum auxiliar. Fazia a faxina, as compras do mês, lavava, passava, levava os filhos às aulas e cozinhava, tirando muita vida, frescor e auto-confiança disso tudo. Sendo verdadeiramente uma estrela, era desnecessário emular ou seguir algum livro de regras do star-system. Como um Marlon Brando em cena, ela só precisava existir na vida para ser quem era. Elis Regina se garantia.

Sem planejar, foi o primeiro artista brasileiro a vender um milhão de cópias, foi apresentada ao País através da televisão, onde detém o maior recorde de audiência da história da TV brasileira e fabricou o primeiro disco independente no País, entre outros marcos. Se poucas pessoas sabem desses dados, deve-se ao fato de ela viver da realização e não da percepção alheia. Dizia ser impossível para si fazer qualquer coisa em função da expectativa dos outros. Anacrônico, afinal, vivemos tempos onde artistas (artistas?) fazem pesquisa com o consumidor (público de música agora virou consumidor) para tentar identificar tendências de mercado. Era só o que faltava: um artista me perguntando o que eu acho. O mínimo que espero é que faça o que acredita, o que sente, independentemente de qualquer opinião.

Em 1979, quando foi ovacionada durante uma tour no Japão e em sua antológica apresentação no Festival de Montreux, na Suíça, descobrindo que seus ídolos jazzistas eram seus fãs, Elis chorou dizendo que sendo "filha de uma lavadeira e um operário desempregado, não sabia se merecia" tudo aquilo. Curiosamente, essa ex-criança prodígio, apesar de seus feitos, parecia não ter consciência plena de sua genialidade, depois de ter saído de Porto Alegre de ônibus com apenas uma mala e, sem conhecer ninguém, conseguir em poucos meses nas capitais paulista e carioca ser reconhecida como uma das melhores cantoras do país. 

Embora tivesse grande capacidade de tradução emocional, há uma coisa impossível para Elis ou qualquer outro artista: representar todas as gamas de sentimentos. Não é possível para ela entregar os sentimentos que Carmem, Elizeth ou Bethânia entregam, por exemplo. Ou evocar o mesmo que Ella, Sarah ou Nina Simone. Isso é pessoal, intransferível e, claro, subjetivo - passa completamente pela ligação emocional que cada um tem ao ouvir determinada música. E ouvimos música por razões emocionais. Ponto. Muito pode ser dito e escrito em diversas abordagens - aspectos matemáticos, estética, sintaxe, questões apolíneas, dionisíacas -, mas o cerne é a emoção. Por isso creio que "a melhor cantora do Brasil" seja um cargo inexistente; está mais para uma panaceia. Há talvez a "melhor cantora de cada um", dependendo do estado de espírito inclusive. Apesar de amar esportes, nunca consegui acreditar na ideia de um ranking absoluto. São necessárias muitas vozes para representar todo o espectro de sentimentos existentes.

João Marcelo Bôscoli, Filho de Elis, é produtor e responsável pela gravadora TRAMA.


 

9 de jul. de 2010

Sábado à Noite!

Bueno há algum tempo divulguei aqui a gravação do clipe da música sábado á noite do DJ Piá com a banda Mr. Funk Samba.  Aconteceu no satélite-Prontidão a Casa da Cultura Negra  comparticipação de M.V. Bill. Está aí o clipe ficou  muito bom e tem a participação de Cadinho, Cauby e mais algumas figuraças da música gaúcha!

Curtam é uma sonzeira!

"Daspu é uma puta parada, Daspu é uma parada de puta!"



Ontem, quinta-feira fui a algo que normalmente não tenho muito tezão e muito menos disposição de encarar...um desfile de moda. Primeiro não gosto dos papinho fúteis desse povinho que gosta de viver dentro de shopping centers consumindo, consumindo e consumindo e pior a única coisa que sabem valorizar nas pessoas são as etiquetas de seu mundo fashion. Sem falar dos papinhos que de nada contribuem para o desenvolvimento da humanidade.

Bom, esse desfile foi diferente! 1° não tinha estudantes de moda competindo entre si para ver qual o vestido mais bonito, mas tinha outro ar. Ar de mulheres que se organizaram, formaram uma rede que luta pelos direitos das prostitutas no Brasil. 
  

Criaram uma grife e não abriram mão de suas características, vocabulário e forma de vida. Melhor ainda simbólicamente faz alusão à "Daslu" (aquela boutique paulista da Eliana Tranquese, presa há alguns meses e espero que por um longo tempo continue no xadrez)  pois é, foi um desfile da "Daspu".

Neste final de semana está acontecendo em Porto Alegre o Encontro da Rede Brasileira de Prostitutas, e o evento de abertura aconteceu no início da noite de ontem na Casa de Cultura Mario Quintana. Foi o lançamento da coleção "Da Farofa ao Caviar" de verão da Daspu.

Confesso, elas não possuem os melhores estilistas mas o mais interessante de tudo é que as modelos são mulheres normais, com bunda, com peito, com irreverência e felicidade estampada no rosto. Encontrei umas coisinhas bem interessantes como babylooks com frases como " Caipiranha", " Sócana", "O prazer é de quem prova" e por aí vai como disse irreverência não falta!

Por fim parabenizo uma da envolvidas no evento a Fabiana Menine, que está sempre envolvida na produção de coisas novas, instigantes e urbanas.

Foto de Jefferson Botega.

8 de jul. de 2010

E começa mais um capítulo da luta do povo!


Neste dia 6 de julho foi dada a largada da corrida eleitoral. Nesta eleição o eleitor tem de votar para Presidente, governador, senador e deputados estaduais e federais. As ruas serão tomadas de panfletos, bandeiras e muros manifestações. A rede vai borbulhar mentiras e verdades, ataque virão de todos os lados. nossos almoços e jantares a partir do próximo mês serão acompanhados da propaganda eleitoral e o povo brasileiro irá decidir se quer continuar avançando ou retornará ao velho.


 Particularmente não tenho dúvidas sobre meus votos. Se colocarmos a mão na consciência e fizermos um comparativo entre o que era o Brasil até 2002 e o que se tornou em 2010 é infinita a diferença. Certamente temos muitas coisas para mudar mas ninguém pode negar que o Governo Lula é o mais avançado que já tivemos.

Após 500 anos dos mesmo no poder, o povo elegeu e reelegeu um representante legítimo da classe trabalhadora, que sentiu na pele as agruras da vida soube superá-las e ainda  foi forjado politicamente na luta. Lula  e a  frente formada nas duas últimas eleições governaram para os mais pobres. Como primeira meta: acabar com a fome neste país, lançou o Bolsa Família! Não faz diferença? Pergunte há um amãe que sustenta umas familia de dois filhos com apenas um salário mínimo e ela lhe responderá se 50 ou 100 reais a mais no orçamento não faz diferença.

Na educação, tivemos a retomada do ensino profissional que durante o governo do PSDB ficou estagnado e enfraquecido.  Foi criado o Prouni que gerou milhares de vagas nas universidades privadas,  para estudantes que comprovam baixa renda existe além do Prouni mais uma ajuda que chega a 300 reais mensais para a manutenção do estudante nos bancos da universidade. O Reuni ampliou as vagas na universidades federais. Os investimentos foram ampliados e com a aprovação de 50% da arrecadação do Pré-sal voltada para a educação ficará melhor ainda.

A ciência e tecnologia foram mais valorizadas, hoje o Brasil empresta dinheiro pra o FMI. Encrentamos a crise  com o mínimo de impacto possível. Enquanto o império se implodia por consequencia de seu tal capital especulativo, nossa economia se manteve. Não podemos dizer que tudo foi uma maravilha, a política de comunicação deixou à desejar realizando em 8 anos de governo apenas uma conferência.

O consumo em nosso país aumenta a cada dia, o grande debate no mecado é como atingir a tal "nova classe média! Essa classe que não se sabe de onde veio...  mas veio do aumento de poder de consumo gerado através  do crédito, através de programas como o " Minha casa, minha vida" que está permitindo que os brasileiros possam adquirir sua casa própria e aí sim poder fazer investimentos maiores. Essa nova classe média que não compra o mais caro mas compra bem e muito. E também exige se enxergar pois para muitos foi uma vida inteira de  invisibilidade social.

Na economia temos de avançar ainda, mas nos momentos certos, saber quando ir para frente e quando estratégicamente ter de dar um ou dois passos para trás e daqui a pouco dar passos largos à frente. Foram gerados milhares de empregos mais que nos dez anos anteriores ao governo Lula e a previsão para o segundo semestre de 2010 é ainda maior.

Na juventude foi realizada a conferência, criado o Conselho Nacional de Juventude - CONJUVE e está em votação a PEC da Juventude. Em tempos de Brasil fora da Copa, não podemos esquecer que sediamos o Panamericano, temos a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016.

Assim como meu partido  acredito em um projeto de desenvolvimento para o Brasil. Lula  mostra que é possível governar para os mais pobre mantendo relação com o empresariado, com as classes mais abonadas. Em uma sociedade capitalista as pessoas tem de consumir cada vez mais, os empresários tem de investir cada vez mais e assim fazer a roda andar, estamos fazendo ela andar e aos poucos  mudando sua direção.

Não podemos párar! Vamos continuar avançando é com Dilma presidenta deste país que vamos conttnuar mudando o rumo da história e melhorar cada vez mais a vida dos brasileiros!

6 de jul. de 2010

Mimos muitos mimos

Fazia dias que estava precisando de mimos. Quando são  mimos de mãe é melhor ainda. A queridona veio visitar a filhota aqui no sábado. Coisa boa ficar pertinho de quem te ama e faz tudo pra te ver melhor, não importa o que seja!

Curti um sabadão com a mamis, o coração e o Erikinho. Para encerrar o dia acabamos na "Dona Zefinha" Culinária Nordestina! Quem não conhece fica no Shopping Olaria na Lima e Silva. O buteco é literalmente uma delicia. Virei fã, na chegada um chopp escuro acompanhado de uma batidinha de cajá. Nem dá tempo de ver o cardápio e começa o rodízio de pratinhos deliciosos e com gostinho de nordeste, passam panelinhas de frutos do mar, escondinhinhos de jerimum com carne seca, caldinho de camarão, tapioca de tudo que possa imaginar... Nossa estou satisfeita só de contar!

Enfim meu dia com a Mamis com uma delícia, dei uma de "Felícia" e fiquei amassando ela o dia todo! E claro á noite fui amassar o meu neguinho! Final de semana de mimos, mimos e mimos!

À propósito estou outra, depois dizem que cheirinho de mãe não faz bem!