30 de nov. de 2010

Vem aí a 7° Bienal da UNE

De dois em dois anos os universitários do Brasil  participam da Bienal de cultura da UNE, já comentei aquin que a banda Calote Samba Rock está inscrita na mostra universitária com  a música "Jogo Duro". As inscrições vão até dia 15/12. Participe você também! Informações www.une.org.br

Leia aqui o manifesto da Bienal de 2011 que se intitula "Brasil no estandarte, o samba é meu combate" 

“Se o poeta avisou
Que tem fim felicidade
Quero o rastro da passista
Vou na esteira de quem sabe
De quem vira a fantasia
E nos avessos da cidade
Vence sol ou chuva fria
Porque o samba é o combate”


E essa tal felicidade do povo brasileiro? Essa capacidade de transcender sobre o peso que pesa, de se iluminar sobre a dor que dói, de não esmorecer na batalha e fazer carnaval? E esse samba desse povo, que ninguém sabe se é alegre ou se é triste, que se entrega na noite mas se fortalece é no dia após dia, que lava alma de quem dele precisa? E esse país que ainda não raiou? Há quem diga que o samba é seu mal, a expressão preguiçosa de uma gente a quem não cabe muito celebrar nem antes nem depois da quarta-feira de cinzas. Seria o samba um falso remédio, um colírio ludibriante, um engano em compasso de dois por quatro?

Pra cima de mim não! O samba não tem erro e de malandro faz gigante. O samba é o recurso de quem não pode e se sacode, quem levanta, bate a poeira e dá voltas por cima do próprio destino. O samba é de quem sabe. Se viver é uma cruzada, a alegria é o estandarte, tamborim é a fé cega, o tantan a humildade, cavaquinho é luz de cima, o surdão toda vontade de o pandeiro dar o ritmo pra canção virar verdade.

Muito mais do que música, samba é o jeito de viver, gingar, pensar e decidir as coisas nesse pedaço de vastidão da América do Sul. É o traço de brasilidade que agrega toda a cultura nacional em sua complexidade e jogo de cintura. De que é feito o samba perguntam-se desde antropólogos como Hermano Viana o livro “O Mistério do Samba” até roqueiros convertidos como Marcelo Camelo em seu “Samba a Dois”, bem conhecido com o grupo Los Hermanos.

A União Nacional dos Estudantes (UNE), uma das mais antigas e marcantes instituições da sociedade brasileira, mergulha no universo do samba em sua 7ª Bienal com o tema: “Brasil no estandarte, o samba é meu combate”. A UNE, em um grandioso evento de oito dias e mais de 60 mil estudantes no Rio de Janeiro, deixa-se provocar e enfrenta a incômoda teoria de que o samba e a felicidade do povo brasileiro são inférteis. A Bienal abandona, corajosamente, o medo de que o Brasil termine em um imenso carnaval, sem prazo para a última batida. Juntos, os estudantes brasileiros mostrarão que ser feliz também é o combate.

Do ponto de vista conceitual e estético, fazer um samba na Bienal é promover um grande desfile da diversidade, baseado no aplauso e no improviso. Uma grande roda de bamba onde se entra o tempo todo em um ticuntum de idéias, tecnologias, saberes e fazeres. A escolha do samba para o evento permite a quebra sincopada das estruturas hierárquicas do conhecimento, dando lugar ao coletivo e à contribuição de cada um e sua caixinha de fósforos. O fascínio um tanto místico que move uma escola na passarela, que leva um país a cantar junto, é replicado, entre a juventude brasileira da Bienal da UNE, em uma onda de motivação e práticas solidárias que se multiplicarão para muito além do evento, porque todo samba é de combate.

A 7ª Bienal representa um amadurecido trajeto em busca dos fundamentos basais da identidade nacional brasileira. Ao longo de 11 anos, as bienais pautaram a herança africana na cultura do país, os vínculos do Brasil com a América Latina, a cultura popular e as raízes de formação do Brasil. O samba aparece, naturalmente, em meio a esse caminho, sintetizando um pouco de todas essas referências em uma manifestação que tornou-se, praticamente, sinônima de nação. Entendendo o momento histórico de crescimento do protagonismo internacional do Brasil, assim como da sua responsabilidade com a transmissão de valores positivos ao mundo, a Bienal da UNE recorre ao samba em sua dimensão complexa, festiva, crítica e redentora.

Em 2005, o samba de roda baiano foi incluído pela Unesco na lista dos Patrimônios da Humanidade. Em 2007, o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural do Brasil (IPHAN) definiu o samba como Patrimônio Nacional. A partir de um qualificado rol de convidados e mesas-redondas, grandes atrações culturais, assim como da transversalidade de linguagens como música, cinema, teatro, arte digital, literatura e artes visuais, a 7ª Bienal da UNE também consagra o samba como riqueza imaterial da sociedade brasileira, permeável para os mais diversos debates e propostas.

Do ponto de vista histórico e antropológico, a Bienal contribui para um resgate dessa manifestação, desde o século XIX, em cada uma das suas expressões, como a semba africana, a umbigada, o samba de roda, samba de terreiro, samba corrido, samba de gafieira, samba de breque, samba canção e a própria bossa nova ou o pagode. A partir de 1917 e daquele tido como o primeiro samba gravado – “Pelo telefone” de Donga e Mauro de Almeida – o samba passa também a constituir, por si, uma narrativa do desenvolvimento social e político do Brasil nos últimos 100 anos.

Segundo Hermano Viana, recorrendo à imagem de um possível encontro entre os intelectuais Gilberto Freire e Afonso Arinos com o músico Pixinguinha, o samba é alçado a símbolo da "identidade nacional" em um elaborado processo de intermediações sociais entre o povo e as elites. Freire recorta o Brasil de seu tempo, início do século XX, apresentando o mestiço como elemento síntese das coisas nacionais, em busca do viés definidor da autenticidade do país. Nesse momento, a capital do Brasil, o Rio de Janeiro, vivia grande influência da cultura estrangeira, notada nas reformas urbanas de Pereira Passos e no apogeu da "Belle Époque" francesa. Com a nova formação do estado brasileiro, pós revolução de 1930, firmou-se a construção de uma memória de identidade nacional elencando o samba como manifestação "genuinamente brasileira".

O samba da Bienal de 2011, revisitado e resignificado em uma cidade que se ensaia cosmopolita o bastante para receber, em 2014, a final da Copa do Mundo e, em 2016, os jogos olímpicos, é como a procura de um marco referencial da cultura brasileira. Adereçado de possibilidades e conexões como o samba-rock, a drum`n`bossa e as paradinhas do funk na bateria, o samba brasileiro tem grande contribuição a dar a outros povos mundiais. Prezando pelo alcance, a 7ª Bienal da UNE redistribui a nossa cultura, assumindo seus elementos de identidade na alteridade, miscigenação e antropofagismo cultural em direção a um novo grau civilizatório entre povos e nações que faça frente às constantes manifestação de intolerância, racismo e fundamentalismo pelo planeta. Isso vai dar samba.

Razão de Sambar!

Delícia é acordar com essa música todos os dias!

Dia Nacional do Samba - 30 anos sem Cartola? Existem os eternos


Há trinta anos a música brasileira perdia um genial compositor e um grande músico. Mas sua obra o transformou em eterno. Nos ensinando que...  "A sorrir eu prefiro levar, a vida, pois chorando eu vi a mocidade perdida..."  No dia Nacional do Samba  minha homenagem vai pra Cartola, se não conheçe dá uma olhadinha na história desta figuraça.
  
É impossível falar de samba sem falar de Cartola. Nasceu em 11 de Outubro de 1908, recebeu o apelido quando passou a usar um elegante chapéu-côco. Autor de sambas inesquecíveis como "As Rosas não Falam", "O Mundo é um Moinho" e "O Sol Nascerá". Cartola foi também um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira, tendo sugerido o nome da escola e as cores verde e rosa. Nas favelas ou nos redutos intelectuais, Cartola é visto da mesma maneira: autêntico, harmonioso, lírico, genial. Morreu no ano de 1980, deixando várias obras que hoje são referências para qualquer estudo sério sobre a música brasileira. Seu nome é Angenor de Oliveira

Considerado por diversos músicos e críticos como o maior sambista da história da música brasileira, Cartola nasceu no bairro do Catete, mas passou a infância no bairro de Laranjeiras. Tomou gosto pela música e pelo samba ainda moleque e aprendeu com o pai a tocar cavaquinho e violão.Dificuldades financeiras obrigaram a família numerosa a se mudar para o morro da Mangueira, onde então começava a despontar uma incipiente favela.

Na Mangueira, logo conheceu e fez amizade com Carlos Cachaça - seis anos mais velho - e outros bambas, e se iniciaria no mundo da boemia, da malandragem e do samba.
Com 15 anos, após a morte de sua mãe, abandonou os estudos - tendo terminado apenas o primário. Arranjou emprego de servente de obra, e passou a usar um chapéu-coco para se proteger do cimento que caía de cima. Por usar esse chapéu, ganhou dos colegas de trabalho o apelido "Cartola".
 
Cartola só gravou seu primeiro disco em 1974 no qual já incluiu pérolas do quilate de "As rosas não falam", "Alegria", "O mundo é um moinho", "Acontece", "O sol nascerá", em parceria como Élton Medeiros e "Quem me vê sorrindo", ao lado de Carlos Cachaça. Depois, gravou ainda mais três álbuns individuais.

Em 1974, aos 66 anos, Cartola gravou o primeiro de seus quatro discos-solo, e sua carreira tomou impulso de novo com clássicos instantâneos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo é um Moinho", "Acontece", "O Sol Nascerá" (com Elton Medeiros), "Quem Me Vê Sorrindo" (com Carlos Cachaça), "Cordas de Aço", "Alvorada" e "Alegria". No final da década de 1970, mudou-se da Mangueira para uma casa em Jacarepaguá, onde morou até a morte, em 1980.

25 de nov. de 2010

E como o vento foi embora


Meu amor veio com o vento
E como o vento foi embora
Meu amor veio com o vento
E como o vento foi embora

Leva longe esse lamento
De um tempo que foi embora
Leva junto meu tormento
Saudade é minha senhora

Meu amor veio com o vento
E como o vento foi embora
Meu amor veio com o vento
E como o vento foi embora

O tempo que tudo pode curar
Não deixa areia no mesmo lugar
Não muda a lembrança de um tempo bom
E desse jeito a vida passa
Eu nem percebo ela passar

Respiro e bebo num gole a cachaça
Que arde à beça no peito
Não tem jeito, eu fumo um cigarro
Eu olho a fumaça, eu perco o meu tempo
Andando à toa no meio da vila pensando
Que tudo na vida tem jeito


Eu juro que tento sair desse rio do tempo
Mas lutar contra a saudade
É tentar brigar com o vento
Ele é nada, mas me vence
Bato forte no vazio que nem sente!

Esse é o preço que eu pago
Pelo apego que eu tenho
Eu mereço! Deixa assim...
Você sabe, nunca tive outro endereço

Meu amor veio com o vento
E como o vento foi embora
Meu amor veio com o vento
E como  vento foi embora

Eu fico pensando no amor
Que o vento levou
E só me trouxe agora

Meu amor veio com o vento
E como o vento foi embora
Meu amor veio com o vento
E como o vento foi embora

Eu fico vagando na noite
Fingindo que a dor
Já não mais me incomoda

Meu amor veio com o vento
E como o vento foi embora

Clube do Balanço
Composição: Tereza Gama e Marco Mattoli



25 de Novembro


"Meu amor veio com o vento e como o vento foi embora" é com um trecho da música de autoria da Tereza Gama e Marco Matolli que inicio este post. Hoje completa um ano que meu amor foi embora. Um anos que não posso mais ligar ( por mais que eu esqueça e tente às vezes), abraçar, encher de mordidas, ouvir e ser acariciada pela pessoa que foi só dedicação a mim durante 24 anos.

Pois bem,  faz apenas um que tenho sua ausência. Um ano que passou muito rápido como se fosse um piscar de olhos e um asaudade que a cada dia aumenta mais. Lembro que no dia 01 de novembro do ano passado minha avó já estava internada e  eu e o Nilo estávamos produzindo o show da Tereza Gama do Clube do Balanço no Prontidão. No corre corre de produção fomos até o hotel buscá-la para almoçar  e o que tocava no carro era "Ecomo o vento foi embora", não aguentei e tive de perguntarse era dela a composição e claro a história  desta música e toca você na alma.

Ela  que é uma querida e iluminada cheia de axé não exitou em responder. " Meu pai faleceu, demorei tanto para me recuperar, me adaptar à sua ausência, ele era tudo pra mim. Então escrevi,  com Mattoli esta música" fez a citação "Leva longe esse lamento/ De um tempo que foi embora/ Leva junto meu tormento/
Saudade é minha senhora".

Nunca comentei isso com ninguém e o Nilo deve lembrar vagamente mas naquele instante tentei endender a Tereza e sabia que em breve passaria por tal situação. 24 dias depois estava eu rumo à Caxias do Sul para ver a cena que jamais queria ter visto. Sem chão, sem a pessoas que mais se dedicou a mim durante todos os anos de minha vida. A pessoa que sempre disse "se for pra ti ser feliz minha neta, vai, faz e conquista".

O dia hoje está estranho, liguei muito cedo para minha mãe para saber como ela está, sua voz está boa, a minha já não. As lágrimas querem sair  e estou fazendo uma força sobre humana para que elas não caiam.  Sei é inevitável que rolem mas o esforço estou  fazendo  pois sei que no fundo tudo que a minha avó amada uqeria era me ver sorrir  o tempo todo!

Te amo demais, em breve estaremos juntas. Só me aguarda por favor, quero te dar um abraço muito apertado e poder te encher de cócegas e mordidas de neta!

23 de nov. de 2010

A nova pérola da nega

Vou falar mais sobre eles o momento é apenas de ouvir...planejar!

Outro Lugar

Ai, ai nunca vou esquecer de uma página de revista guardada na minha casa em Caxias, com o rosto do Milton Nascimento e a seguinte frase "Se Deus Cantasse, seria com a voz de Milton  Nascimento" assinado Elis Regina.

Sou completamente apaixonada por ele, do primeiro LP ao último CD. Ainda não tive a oportunidade de ouvi-lo ao vivo, nunca estou no lugar quando ele está a última ele estava em Porto Alegre e eu em São Paulo, adivinha como estava meu humor por lá!

Hoje acordei completamente Milton, o ganhador do "Prêmio Raça Negra" da revista Raça. Escolhi esta música para embalar meu dia e ter ao pé do ouvido a sedosa voz de Milton. 

Aproveitando obviamente, adoro essa música e vai pro meu neguinho também.



Cê sabe que as canções são todas feitas pra você
E vivo porque acredito nesse nosso doido amor
Não vê que tá errado, tá errado me querer quando convém
E se eu não tô enganado acho que você me ama também
O dia amanheceu chovendo e a saudade me contêm
O céu já tá estrelado e tá cansado de zelar pelo meu bem
Vem logo que esse trem já tá na hora, tá na hora de partir
E eu já tô molhado, tô molhado de esperar você aqui
Amor eu gosto tanto, eu amo, amo tanto o seu olhar
Andei por esse mundo louco, doido, solto com sede de amar
Igual a um beija-flor, que beija-flor,
De flor em flor eu quis beijar
Por isso não demora que a história passa e pode me levar
E eu não quero ir, não posso ir pra lado algum
Enquanto não voltar
Não quero que isso aqui dentro de mim
Vá embora e tome outro lugar
Talvez a vida mude e nossa estrada pode se cruzar
Amor, meu grande amor, estou sentindo
Que está chegando a hora de dormir.

Milton Nascimento
Composição: Elder Costa

19 de nov. de 2010

Window Seat

Associação Satélite-Prontidão realiza entrega do prêmio “Troféu Zumbi”


Domingo, dia 21 de novembro a partir das 17horas a Associação Satélite-Prontidão realiza a entrega do “Troféu Zumbi”. Renomeando a saga do herói negro, “Zumbi dos Palmares” o prêmio foi instituído em 1988, com dupla finalidade: homenagear uma pessoa que se destacou por seu trabalho junto à comunidade e divulgar a arte negra, uma vez que a escultura é obra do porto-alegrense Américo de Souza.

O “Troféu Zumbi”, busca a valorização da comunidade negra junto a diversos segmentos da sociedade e estimula a participação em ações que despertem a integração, valorização,  solidariedade e compreensão entre os povos. Além de prestar homenagem a pessoas que tenham se destacado por suas obras em prol da comunidade negra.

Nesta edição a  entrega do “Troféu Zumbi dos Palmares” será feita  ao Engenheiro  João Cândido de Oliveira Neto, sobrinho neto do "Almirante Negro", por expressivo trabalho social, junto à comunidade afro descendente e em especial à Associação Satélite Prontidão.

Serviço:
Entrega doTroféu  Zumbi dos Palmares
Data: 21/11/2010
Horário:17h
Local: Satélite-Prontidão a Casa da Cultura Negra -  Cel. Aparício Borges, 288

18 de nov. de 2010

Tower Of Power - Soul Vaccination

Cortar o tempo


Quem teve a idéia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu o nome de ano,
foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente.

Carlos Drummond de Andrade

Imperdível - Circuito Bohemia Instrumental!

Començando Aqui


Qualquer um que me conhece pensaria A "Isa " colocando isso aqui? Comunista, questionadora e incrédula de tantas coisas. Pois é por mais que no dia a dia essa parte da Isadora não esteja estampada ela existe, uma menina criada dentro de uma igreja, vista pelos mais próximos com meiga e boa por outros com " a faca na bota"  assim mesmo sou tudo isso! Através dessa senhora aí aprendi a ter grandes valores, digo que os mais sensíveis, justos, humildes e humanos. 

E porque estou colocando esta nota aqui? Porque há dias lembro dessa música  que está aí embaixo. Lemnbro que nunca consegui ouvil-la sem que as lágrimas caíssem. Hoje fiz o teste novamente e de novo elas rolaram. Há mais de 10 anos não a ouvia. Ela traz minha avó  pra pertinho de mim. Talvez essa bobeira toda é porque está se aproximendo do 25 de novembro tão triste que irei lembrar até o fim dos meus dias. O 25 de novembro que fiquei mais só, menos boa e mais triste.

A sua entrega é total
Você não pôde mas adiar Jesus chegou ao seu coração
Chamou por seu nome, você atendeu
Algumas lágrimas vêm
E vão lavando qualquer temor
O Santo Espírito está aqui lhe abraça e diz o quanto esperou
 Sua vida vai desabrochar
Vai sorrir vai cantar
Começando aqui e por todo sempre
O amor de Deus vai lhe acompanhar
Ele prometeu jamais vai deixá-lo
Você não estará sozinho a vagar
Deus vai lhe amparar
Se o amanhã lhe trouxer Temores,
dúvidas e pesar Jesus ao seu lado vai estar

10 de nov. de 2010

Duets

Estes dias em casa, o tornozelo torcido e consequentemente o  pé imobilizado  me deixaram sem inspiração para diversas coisas, então segunda feira à noite fui no aniver do Dionísio e na volta enquanto deixávamos o nosso Chaveirinho em casa a "Priscila"  eu e a neguinha Adri Perdomo ligamos o rádio e... o que estava rolando? Duets! Amooo lembra tempos muito bons e felizes  ou seja minha inspiração está voltando!
Não podia deixar de postar aqui! Curtam!